Aluna Mydian Kelly participa do 3º Fórum Regional Agente Jovem na Crede 10.
Postado por: Ana Heloíza
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Entrevista socioeconômica na Feira Livre de Jaguaruana
Para compreender o processo econômico e social deste evento, a professora de Geografia Claudia, realizou um passeio dentro da feira com os alunos do 3°C onde os mesmos realizaram entrevistas com os comerciantes e produziram um podcast.
postado por Ana Claudia
Para compreender o processo econômico e social deste evento, a professora de Geografia Claudia, realizou um passeio dentro da feira com os alunos do 3°C onde os mesmos realizaram entrevistas com os comerciantes e produziram um podcast.
postado por Ana Claudia
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Morte e Vida Severina
Podcast gravado com a aluna Maria Talia do 3º ano "D". Trecho do poema Morte e Vida Severina de João Cabral de Melo Neto.
Postado por: Ana Heloíza
Postado por: Ana Heloíza
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Homenagem ao Dia da Consciência Negra
A aluna Alyne Grazielly do 3°A produziu um pequeno cordel sobre as lutas, sofrimentos, preconceitos e conquistas dos negros.
A aluna Alyne Grazielly do 3°A produziu um pequeno cordel sobre as lutas, sofrimentos, preconceitos e conquistas dos negros.
Consciência
Negra
Postado por Ana Claudia
No dia 20 de Novembro
No dia 20 de Novembro
Em mil cidades brasileiras
Comemora-se o dia da consciência negra.
Mas você sabe o motivo dessa data afinal?
Se não sabe explicarei, fique atento até o
final.
Foi nesse
dia citado
Que morreu Zumbi
dos palmares
Símbolo de
resistência
Representante
da consciência
Liderante
mais conhecido
Pelo
Quilombo dos Palmares
Sua força e
persistência
Lutando por
milhares
Milhares de
sua cor
Que por ela
sofredor
Escravo
trabalhador
Um dos
motivos que levou
Esta data
ser estabelecida
Foi em 13 de
Maio
A escravidão
ser abolida
Só em 1888 a
princesa assinou
A Lei Áurea
aos escraveiros
Pondo fim a
escravidão,
Tortura e
cativeiro
As fugas
foram um marco de grande força
Para a Lei
Áurea ser assinada
Entre tantas
leis criadas e
Quase todas,
sempre quebradas
Muita festa
e comemoração
No dia da
abolição
O que os
escravos não sabiam
É que seus
sofrimento por ai não pararia
E ai surge
uma indagação
Para que
tanta festa
Num dia de
atribulação?
Comemora-se
nesse dia
Lutas de uma
grande nação
Para manter
viva a lembrança
De um povo
que nunca desistiu não
Durante os
seus dilemas
Leis foram
surgindo
Mas na minha
opinião
Só deixavam
iludidos
O que parece
piada
Mas não é um
show de humor
É a Lei dos Sexagenários
A poucos
beneficiou
Qual
escravos conseguia alcançar tal “vantagem”?
Muitos sem
documentos não sabiam a própria idade
E mesmo
quando sabiam não podiam provar
Por não
poder vamos mais três anos trabalhar
Para o
proprietário compensar
A Lei Bill
Aberdeen aprovada pelos ingleses
Permitiam a
marinha afundar navios
Com eles,
triste fim desses afros
Quando não
morto pelo esforço, matado
Aurora D.
Pedro proibiu o tráfico
Tornando-os
mais caros
E você pensa
que é como um conto,
Que termina
em final feliz
Após 127
anos veja o que ainda diz
A
resistência dos afros
Não foi só confronto por liberdade
Hoje após a
abolição ainda
Sofrem em
sociedade
No aspecto
religioso escondiam
Seus santos
comparando-os a imagens
No culto do
candomblé diziam
Dançar a
vontade, na dança escondiam
Lutas para
serem usadas mais tarde
Hoje os
negros são libertos e não mais acorrentados
Mas é triste
saber que por muitos são criticados
Boa parte da
sociedade
Esquece das
riquezas trazidas pelos mesmos
Chamandos-os
de escravos, negrinhos ou pretos
Agora tenho
oportunidade de dizer para cada um
Que é
preconceituoso
Escravo é
você do seu pensamento grosso
Se deixando
levar por cor ou característica do outro
Ponha a mão
na consciência
O que está
precisando é de um choque de realidade
Pois quando
a cor definir caráter e personalidade
Desculpe a
todos presentes
É apenas uma
opinião
Terá que
nascer outra sociedade
Pois todos
têm seus defeitos
Difícil é
ver qualidade
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Paródia: Principais Funções Orgânicas
Paródia sobre o conteúdo de química orgânica cantada pela aluna Mydian Kelly do 3º ano "C" do turno da tarde sob orientação da professora Aretha.
Caro amigo,
eu vou te contar
qual é o sistema da química,
tem as acetonas
entre os átomos de carbono,
tem as acetonas, tem as acetonas.
Hidroxibenzenos é o mesmo que fenóis,
já os aldeídos é do grupo formila.
A numeração de uma cadeia
carbônica é iniciada
pelo grupo formila
lá larárá, larárá, o grupo formila
lá larárá, larárá.
Sistema da química.
Postado por: Ana Heloíza
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
terça-feira, 13 de outubro de 2015
I Mostra de Literatura Espanhola
O aluno Leandro do 2°A recitou o poema Tu risa durante a I Mostra de Literatura Espanhola da Escola Manuel Sátiro organizada pelo professor de Língua Espanhola Germano
Postado por Ana Claudia
TU RISA (PABLO NERUDA)
O aluno Leandro do 2°A recitou o poema Tu risa durante a I Mostra de Literatura Espanhola da Escola Manuel Sátiro organizada pelo professor de Língua Espanhola Germano
Postado por Ana Claudia
TU RISA (PABLO NERUDA)
Quítame el pan, si quieres,
quítame el aire, pero
no me quites tu risa.
No me quites la rosa,
la lanza que desgranas,
el agua que de pronto
estalla en tu alegría,
la repentina ola
de plata que te nace.
Mi lucha es dura y vuelvo
con los ojos cansados
a veces de haber visto
la tierra que no cambia,
pero al entrar tu risa
sube al cielo buscándome
y abre para mí todas
las puertas de la vida.
Amor mío, en la hora
más oscura desgrana
tu risa, y si de pronto
ves que mi sangre mancha
las piedras de la calle,
ríe, por que tu risa
será para mis manos
como una espada fresca.
Junto al mar en otoño,
tu risa debe alzar
su cascada de espuma,
y en primavera, amor,
quiero tu risa como
la flor que yo esperaba,
la flor azul, la rosa
de mi patria sonora.
Ríete de la noche,
del día, de la luna,
ríete de las calles
torcidas de la isla,
ríete de este torpe
muchacho que te quiere,
pero cuando yo abro
los ojos y los cierro,
cuando mis pasos van
cuando vuelven mis pasos,
niégame el pan, el
aire,
la luz, la primavera,
pero tu risa nunca
por que me moriría.
O TEU RISO
Tira-me o pão, se quiseres,
tira-me o ar, mas
não me tires o teu riso.
Não me tires a rosa,
a flor de espiga que desfias,
a água que de súbito
jorra na tua alegria,
a repentina onda
de prata que em ti nasce.
A minha luta é dura e regresso
por vezes com os olhos
cansados de terem visto
a terra que não muda,
mas quando o teu riso entra
sobe ao céu à minha procura
e abre-me todas
as portas da vida.
Meu amor, na hora
mais obscura desfia
o teu riso, e se de súbito
vires que o meu sangue mancha
as pedras da rua,
ri, porque o teu riso será para as minhas mãos
como uma espada fresca.
Perto do mar no outono,
o teu riso deve erguer
a sua cascata de espuma,
e na primavera, amor,
quero o teu riso como
a flor que eu esperava,
a flor azul, a rosa
da minha pátria sonora.
Ri-te da noite,
do dia, da lua,
ri-te das ruas
curvas da ilha,
ri-te deste rapaz
desajeitado que te ama,
mas quando abro
os olhos e os fecho,
quando os meus passos se forem,
quando os meus passos voltarem,
nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas o teu riso nunca
porque sem ele morreria.
Pablo Neruda, in "Poemas de Amor de Pablo Neruda
Poema da interpretado pela aluna Tamara do 3°A
tira-me o ar, mas
não me tires o teu riso.
Não me tires a rosa,
a flor de espiga que desfias,
a água que de súbito
jorra na tua alegria,
a repentina onda
de prata que em ti nasce.
A minha luta é dura e regresso
por vezes com os olhos
cansados de terem visto
a terra que não muda,
mas quando o teu riso entra
sobe ao céu à minha procura
e abre-me todas
as portas da vida.
Meu amor, na hora
mais obscura desfia
o teu riso, e se de súbito
vires que o meu sangue mancha
as pedras da rua,
ri, porque o teu riso será para as minhas mãos
como uma espada fresca.
Perto do mar no outono,
o teu riso deve erguer
a sua cascata de espuma,
e na primavera, amor,
quero o teu riso como
a flor que eu esperava,
a flor azul, a rosa
da minha pátria sonora.
Ri-te da noite,
do dia, da lua,
ri-te das ruas
curvas da ilha,
ri-te deste rapaz
desajeitado que te ama,
mas quando abro
os olhos e os fecho,
quando os meus passos se forem,
quando os meus passos voltarem,
nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas o teu riso nunca
porque sem ele morreria.
Pablo Neruda, in "Poemas de Amor de Pablo Neruda
Poema da interpretado pela aluna Tamara do 3°A
SI ALGUIEN LLAMA A TU PUERTA(GABRIEL GARCIA MARQUEZ)
Si alguien llama a tu puerta, amiga mía,
y algo en tu sangre late y no reposa
y en su tallo de agua, temblorosa,
la fuente es una líquida armonía.
Si alguien llama a tu puerta y todavía
te sobra tiempo para ser hermosa
y cabe todo abril en una rosa
y por la rosa se desangra el día.
Si alguien llama a tu puerta una mañana
sonora de palomas y campanas
y aún crees en el dolor y en la poesía.
Si aún la vida es verdad y el verso existe.
Si alguien llama a tu puerta y estás triste,
abre, que es el amor, amiga mía.
SE ALGUÉM CHAMA A TUA PORTA
Se alguém bater em tua, porta, minha amiga,
E algo em teu sangue late e não repousa
E em seu talo de água estremecida
A fonte é uma líquida harmonia.
Se alguém bater em tua porta
Sobra-te ainda um pouco de tempo para ser formosa
E cabe todo abril em uma rosa
E pela rosa dessangra-se o dia
Se alguém chama a tu porta uma manhã
Sonora de pombas e sinos
E ainda crês na dor e na poesia.
Se ainda a vida é verdade e o verso existe.
Se alguém chama a tu porta e estás triste,
Abre-a, que é o amor, minha amiga.
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Poema de João Cabral de Mello Neto
Poema de João Cabral de Mello Neto, Morte e Vida Severina, trabalho em parceria das professoras Ana Claudia de Geografia e Ana Kílvia de Língua Portuguesa, promovendo a interpretação do poema sobre Reforma Agrária com as turmas do 1°A e 1°B.
Postado por Ana Claudia
Poema de João Cabral de Mello Neto, Morte e Vida Severina, trabalho em parceria das professoras Ana Claudia de Geografia e Ana Kílvia de Língua Portuguesa, promovendo a interpretação do poema sobre Reforma Agrária com as turmas do 1°A e 1°B.
Postado por Ana Claudia
Poema de João Cabral de Mello Neto: Morte e Vida Severina
Poema de João Cabral de Mello Neto, Morte e Vida Severina, trabalho em parceria das professoras Ana Claudia de Geografia e Perpetua Sampaio de História sobre as dificuldades enfrentadas pelo sertanejo e sobre as lutas em favor de uma Reforma Agrária com a turma do 1°B.
Poema de João Cabral de Mello Neto, Morte e Vida Severina, trabalho em parceria das professoras Ana Claudia de Geografia e Perpetua Sampaio de História sobre as dificuldades enfrentadas pelo sertanejo e sobre as lutas em favor de uma Reforma Agrária com a turma do 1°B.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Dicas de Segurança no Trânsito
Este podcast é um trabalho do Professor de Língua Portuguesa Álamo e das alunas Juliana e Wanessa da turma do 2°A da escola Manuel Sátiro em parceria com o Laboratório de Informática com a professora Claudia, onde são apresentadas dicas de segurança no trânsito, assunto trabalho nas aulas de Formação Cidadã.
Postado por Ana Claudia
Este podcast é um trabalho do Professor de Língua Portuguesa Álamo e das alunas Juliana e Wanessa da turma do 2°A da escola Manuel Sátiro em parceria com o Laboratório de Informática com a professora Claudia, onde são apresentadas dicas de segurança no trânsito, assunto trabalho nas aulas de Formação Cidadã.
Postado por Ana Claudia
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
A Rainha do Ignoto de Emília Freitas
Este podcast foi produzido pelo LEI em parceria com o Centro de Multimeios sobre a obra "A Rainha do Ignoto" de autoria de Emília Freitas. Esta escritora nasceu na antiga União hoje município de Jaguaruana no século XIX.
Agentes envolvidos neste trabalho professora Heloíza (LEI), professoras Suzana e Marta (Centro de Multimeios), professora Kílvia (Língua Portuguesa) e alunos do 1º ano "C" Evelyn e Tielle.
Postado por: Ana Heloíza
Agentes envolvidos neste trabalho professora Heloíza (LEI), professoras Suzana e Marta (Centro de Multimeios), professora Kílvia (Língua Portuguesa) e alunos do 1º ano "C" Evelyn e Tielle.
Postado por: Ana Heloíza
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
SuperAção 2015
Poscast gravado com os alunos Jefferson Alexandre do EJA "A" e Evelyn Rayane do 1º Ano "C" convidando todos os alunos da Escola Manuel Sátiro a participarem do SuperAção 2015
.
Postado por: Ana Heloiza
Postado por: Ana Heloiza
sexta-feira, 3 de julho de 2015
terça-feira, 30 de junho de 2015
Consumo consciente de água
Podcast gravado com os alunos Alexandre do EJA A e Dara Joyce do 3º ano D sobre o Consumo consciente da água.
Postado por Ana Heloíza
Postado por Ana Heloíza
domingo, 28 de junho de 2015
Homenagem a Patativa do Assaré Postado por Ana Claudia
O poeta da roça
Patativa do Assaré
Sou fio das mata, cantô da mão grosa
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana é tapada de barro
Só fumo cigarro de paia de mio
Patativa do Assaré
Sou fio das mata, cantô da mão grosa
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana é tapada de barro
Só fumo cigarro de paia de mio
Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argum menestrê, ou errante cantô
Que veve vagando, com sua viola
Cantando, pachola, à percura de amô
De argum menestrê, ou errante cantô
Que veve vagando, com sua viola
Cantando, pachola, à percura de amô
Não tenho sabença, pois nunca estudei
Apenas eu seio o meu nome assiná
Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre
E o fio do pobre não pode estudá
Apenas eu seio o meu nome assiná
Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre
E o fio do pobre não pode estudá
Meu verso rastero, singelo e sem graça
Não entra na praça, no rico salão
Meu verso só entra no campo da roça e dos eito
E às vezes, recordando feliz mocidade
Canto uma sodade que mora em meu peito
Não entra na praça, no rico salão
Meu verso só entra no campo da roça e dos eito
E às vezes, recordando feliz mocidade
Canto uma sodade que mora em meu peito
quarta-feira, 17 de junho de 2015
Projeto A diferença está no seu olhar
A professora Deise realizou um projeto em suas aulas sobre as dificuldades das pessoas portadoras de deficiências, assim ela utilizou o projeto a diferença está no seu olhar mostrando como é difícil, mas é possível se adaptar e conviver com suas limitações. A aluna Alycia Lara fala sobre sua participação no projeto e o que achou da experiência de conhecer as limitações do corpo.
A professora Deise realizou um projeto em suas aulas sobre as dificuldades das pessoas portadoras de deficiências, assim ela utilizou o projeto a diferença está no seu olhar mostrando como é difícil, mas é possível se adaptar e conviver com suas limitações. A aluna Alycia Lara fala sobre sua participação no projeto e o que achou da experiência de conhecer as limitações do corpo.
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Os Dez mandamentos para economizar água
Diante a escassez de água que enfrentamos faz-se necessário um olhar mais atencioso para este bem indispensável à vida. Então contamos com a participação de nossas alunas Ana Caroline do 3°A e Erica Pereira do 3°B para repassar algumas dicas de economia de água.
Diante a escassez de água que enfrentamos faz-se necessário um olhar mais atencioso para este bem indispensável à vida. Então contamos com a participação de nossas alunas Ana Caroline do 3°A e Erica Pereira do 3°B para repassar algumas dicas de economia de água.
sábado, 30 de maio de 2015
85 anos da escola Manuel Sátiro- Homenagem de Kainha
85 anos da escola Manuel Sátiro- Homenagem de Kainha
Postado por Ana Claudia
A Selfie ou O Selfie
Podcast sobre a origem e gênero da palavra SELFIE tão comum no cotidiano das pessoas.
Postado por: Ana Heloíza
sexta-feira, 24 de abril de 2015
Campeã Heptatlo 2015
A Escola Manuel Sátiro parabeniza a aluna Francisca Leandra Pereira da Silva do 2º ano “D” pela conquista no Campeonato Cearense Menores de Atletismo 2015 realizado em Fortaleza no campus da UNIFOR. A mesma foi Campeã Heptatlo nas seguintes modalidades: corrida com barreiras, duzentos metros rasos, oitocentos metros rasos, salto em distância, salto em altura, dardo e peso. É um orgulho para a escola, pois reconhecemos o esforço e dedicação de uma aluna da zona rural que mesmo diante de todas as adversidades conquistou o 1º lugar na modalidade.
sexta-feira, 27 de março de 2015
MANSAT - Educação Fiscal: direito e dever de todos
Entrevista com o Assessor Administrativo Financeiro da Escola Manuel Sátiro Paulo de Tarso sobre o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Agentes envolvidos Alisson 1º “C”, Maria das Graças, Mikaele, Gildevan 2º “C” e Marciano 2º “D” do turno da tarde, professoras Marta e Suzana do Centro de Multimeios e professora Heloíza do LEI.
quinta-feira, 12 de março de 2015
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