sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Paródia: Principais Funções Orgânicas

Paródia sobre o conteúdo de química orgânica cantada pela aluna Mydian Kelly do 3º ano "C" do turno da tarde sob orientação da professora Aretha.


Caro amigo,
eu vou te contar
qual é o sistema da química,
tem as acetonas 
entre os átomos de carbono,
tem as acetonas, tem as acetonas.
Hidroxibenzenos é o mesmo que fenóis,
já os aldeídos é do grupo formila.
A numeração de uma cadeia
carbônica é iniciada
pelo grupo formila
lá larárá, larárá, o grupo formila
lá larárá, larárá.
Sistema da química.



Postado por: Ana Heloíza

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Homenagem aos professores

Homenagem a todos os professores da escola Manuel Sátiro de seus alunos.



Postado por Ana Claudia

terça-feira, 13 de outubro de 2015

I Mostra  de Literatura Espanhola

O aluno Leandro do 2°A recitou o poema Tu risa  durante a I Mostra de Literatura Espanhola da Escola Manuel Sátiro organizada pelo professor de Língua Espanhola Germano



    Postado por Ana Claudia

 TU RISA (PABLO NERUDA)

Quítame el pan, si quieres,
quítame el aire, pero
no me quites tu risa.

No me quites la rosa,
la lanza que desgranas,
el agua que de pronto
estalla en tu alegría,
la repentina ola
de plata que te nace.

Mi lucha es dura y vuelvo
con los ojos cansados
a veces de haber visto
la tierra que no cambia,
pero al entrar tu risa
sube al cielo buscándome
y abre para mí todas
las puertas de la vida.

Amor mío, en la hora
más oscura desgrana
tu risa, y si de pronto
ves que mi sangre mancha
las piedras de la calle,
ríe, por que tu risa
será para mis manos
como una espada fresca.

Junto al mar en otoño,
tu risa debe alzar
su cascada de espuma,
y en primavera, amor,
quiero tu risa como
la flor que yo esperaba,
la flor azul, la rosa
de mi patria sonora.

Ríete de la noche,
del día, de la luna,
ríete de las calles
torcidas de la isla,
ríete de este torpe
muchacho que te quiere,
pero cuando yo abro
los ojos y los cierro,
cuando mis pasos van
cuando vuelven mis pasos,
niégame el pan, el aire,
la luz, la primavera,
pero tu risa nunca
por que me moriría.


O TEU RISO

Tira-me o pão, se quiseres,
tira-me o ar, mas
não me tires o teu riso.

Não me tires a rosa,
a flor de espiga que desfias,
a água que de súbito
jorra na tua alegria,
a repentina onda
de prata que em ti nasce.

A minha luta é dura e regresso
por vezes com os olhos
cansados de terem visto
a terra que não muda,
mas quando o teu riso entra
sobe ao céu à minha procura
e abre-me todas
as portas da vida.

Meu amor, na hora
mais obscura desfia
o teu riso, e se de súbito
vires que o meu sangue mancha
as pedras da rua,
ri, porque o teu riso será para as minhas mãos
como uma espada fresca.

Perto do mar no outono,
o teu riso deve erguer
a sua cascata de espuma,
e na primavera, amor,
quero o teu riso como
a flor que eu esperava,
a flor azul, a rosa
da minha pátria sonora.

Ri-te da noite,
do dia, da lua,
ri-te das ruas
curvas da ilha,
ri-te deste rapaz
desajeitado que te ama,
mas quando abro
os olhos e os fecho,
quando os meus passos se forem,
quando os meus passos voltarem,
nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas o teu riso nunca
porque sem ele morreria.

Pablo Neruda, in "Poemas de Amor de Pablo Neruda





Poema da interpretado pela aluna Tamara do 3°A 





SI ALGUIEN LLAMA A TU PUERTA(GABRIEL GARCIA MARQUEZ)

Si alguien llama a tu puerta, amiga mía,
y algo en tu sangre late y no reposa
y en su tallo de agua, temblorosa,
la fuente es una líquida armonía.

Si alguien llama a tu puerta y todavía
te sobra tiempo para ser hermosa
y cabe todo abril en una rosa
y por la rosa se desangra el día.

Si alguien llama a tu puerta una mañana
sonora de palomas y campanas
y aún crees en el dolor y en la poesía.

Si aún la vida es verdad y el verso existe.
Si alguien llama a tu puerta y estás triste,
abre, que es el amor, amiga mía.

SE ALGUÉM CHAMA A TUA PORTA

Se alguém bater em tua, porta, minha amiga,
E algo em teu sangue late e não repousa
E em seu talo de água estremecida
A fonte é uma líquida harmonia.

Se alguém bater em tua  porta
Sobra-te ainda um pouco de tempo para ser formosa
E cabe todo abril em uma rosa
E pela rosa dessangra-se o dia
Se alguém chama a tu porta uma manhã
Sonora de pombas e sinos
E ainda crês na dor e na  poesia.

Se ainda a vida é verdade e o verso existe.
Se alguém chama a tu porta e estás triste,

Abre-a, que é o amor, minha amiga.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Poema de João Cabral de Mello Neto



Poema de João Cabral de Mello Neto, Morte e Vida Severina, trabalho em parceria das professoras Ana Claudia de Geografia e Ana Kílvia de Língua Portuguesa, promovendo a interpretação do poema sobre Reforma Agrária com as turmas do 1°A e 1°B.




     Postado por Ana Claudia
Poema de João Cabral de Mello Neto: Morte e Vida Severina

Poema de João Cabral de Mello Neto, Morte e Vida Severina, trabalho em parceria das professoras Ana Claudia de Geografia e Perpetua Sampaio de História sobre as dificuldades enfrentadas pelo sertanejo e sobre as lutas em favor de uma Reforma Agrária com a turma do 1°B.




publicidade